segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
5 DE JUNHO: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
Dia Mundial do Meio ambiente : Mini-projeto: Preservando o ambiente
• Propor aos alunos a elaboração de cartazes, alertando a comunidade escolar para a preservação do ambiente e a colaboração para um ambiente mais saudável.
JOGUE O LIXO NO LIXO!
RESPEITE OS ANIMAIS!
A arte da reciclagem: Promova a reciclagem de papéis:
Materiais:
- 1 litro de água
- 20 gramas de qualquer tipo de papel ou 4 folhas de sulfite
- 2 gramas de pó de gelatina
- 1 grama de anilina (caso você queira papel colorido)
- liquidificador
- 1 bacia grande
- 1 peneira de qualquer formato
Como fazer:
1. Na véspera, rasgue o papel em pedacinhos e deixe de molho por 24 horas. Bata a mistura de papel e água no liquidificador, acrescentando a gelatina e, se for o caso, a anilina.
2. Passe a massa para uma bacia com 5 litros de água e agite levemente.
3. Introduza a peneira na bacia e, fazendo um movimento vertical, deixe escorrer toda a água.
4. Coloque a peneira sobre uma pilha de jornais, ou sobre um pano absorvente, sugando o excesso de água com uma esponja.
5. Retire o papel da peneira e deixe secar ao sol.
6. Depois que estiver completamente seco, o papel reciclado estará pronto para ser uso.
Revista da Folha. 3 de agosto de 1977, p. 21.
Entre os dias 5 e 12 de junho de 1972, foi realizada em Estocolmo, a capital da Suécia, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente. A partir dessa data, o dia 5 de junho foi declarado Dia Mundial do Meio Ambiente.
Os participantes da conferência assinaram documentos que deveriam obrigar os governos de todos os países a tomar medidas para impedir a poluição do solo, das águas e do ar. Eles também queriam que as pessoas tomassem consciência da necessidade de proteger o meio ambiente.
A conferência de 1992 foi realizada na cidade do Rio Janeiro e a de 2002 foi realizada na África do Sul..
SUGESTÃO: Cante a música com os alunos e aproveite para questioná-los sobre as perguntas feitas nela.
CANTE:Herdeiros do futuro
A vida é uma grande
amiga da gente
nos dá tudo de graça
para viver
sol e céu,
luz e ar, rios e fontes
terra e mar.
Somos os herdeiros do futuro
e para esse futuro
ser feliz
vamos ter que cuidar
bem desse país.
Será que no futuro
haverá flores?
Será que os peixes
vão estar no mar?
será que os arco-íris terão cores
e os passarinhos
vão poder voar?
será que a terra
vai seguir nos dando fruto, a folha,
o caule e a raiz?
será que a vida
acaba encontrando um jeito bom
da gente ser feliz?
Vamos ter de cuidar
bem desse país.
Toquinho e Elias Andreato. Canção dos direitos da criança, Movieplay do Bras
FONTE: atidades escolares, educação infantil
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
ROJETO "Meu nome, Minha identidade"
ROJETO "Meu nome, Minha identidade"
PÚBLICO ALVO
Alunos do Segundo ano
Obs: Confeccionar a Certidão de nascimento junto com a turma é uma ótima atividade.
DURAÇÃO
1° Bimestre, podendo se estender para um tempo maior de acordo com as necessidades da turma.
JUSTIFICATIVA
A construção da escrita do nome é uma necessidade básica na construção do indivíduo. O nome está sempre muito importante nas suas primeiras manifestações da escrita. As crianças em fase de alfabetização podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios da classe em atividades que promovam a socialização da turma , proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar o conhecimento prévio que o aluno possui, quando este demonstra suas hipóteses de escrita do nome.
OBJETIVOS
Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos educandos.
- Criar condições para que os educandos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome.
- Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes das crianças, promovendo a socialização entre os mesmos.
ESTRATÉGIAS E RECURSOS
* Auto-retrato e escrita do nome:
- Distribuir para a turma papel e lápis. Cada aluno desenha seu retrato (se possível com a ajuda de um espelho exposto na sala). Escreve seu nome junto ao desenho. Recolhe-se as "fotos" e redistribui-se entre a turma. Cada um tentará adivinhar quem é o dono da foto (pode ser ajudado pelos colegas). O dono da foto se apresenta, diz se gosta ou não do nome, fala algumas coisas sobre si. Os trabalhos ficam expostos na sala de aula ou no pátio da escola.
* História do nome:
- Cada aluno pesquisa em casa com os familiares, a história de seu nome. Em sala, relata o porquê tem este nome. O educador apresenta tiras com o nome completo de cada educando (em letra bastão, bem visível). Depois cada um registra o seu nome completo.
* Construção de crachá:
- Os alunos irão construir um crachá para uso diário. Cada um recebe um cartão com o seu nome (em letra bastão) e o professor acompanha a leitura das letras presentes no nome, mostrando para turma, identificando principalmente as letras iniciais e finais. O aluno então registra num outro cartão o seu nome e faz um pequeno desenho ao lado. Distribui-se os cartões no chão. Cada um pega qualquer cartão e tenta adivinhar de quem é. Logo em seguida, escreve numa folha de papel o nome do colega, formando uma lista de nomes, que será lida pelos alunos, posteriormente, com o auxílio do professor.
* Construção do nome com o alfabeto móvel:
_ Os alunos constroem seus nomes e nome de um dos amigos usando o recurso das letras móveis. O uso das letras móveis possibilita que o aluno altere a ordem das letras quantas vezes achar necessário.
* Construção da chamadinha:
- Montar um mural com o nome dos educandos, seguindo a ordem alfabética e separando meninas de meninos (os alunos receberão uma cópia dessa chamadinha para colar no caderno de textos.
* Comparação de tamanho de nomes
- Cada aluno constrói com o alfabeto móvel o seu nome e deixa exposto no quadro de pregas para todos visualizarem. O aluno pode construir com o auxílio do educador ou do crachá com o seu nome. Então, verifica-se qual o nome maior, pelo número de letras. Verifica-se também o nome menor e estabelece-se comparações entre a quantidade de letras presentes em cada nome. Mostrar para os alunos que nem sempre o tamanho da pessoa corresponde ao tamanho de seu nome.
* Que letra falta?
- Expor no quadro alguns nomes sem as letras iniciais e, numa atividade posterior as finais. Os educandos registram e depois, completam com as letras que faltam.
* Quebra-cabeça dos nomes.
- Cada educando recebe dois tipos de quebra-cabeças, ambos contendo seu nome escrito, um por letras e outro por sons (sílabas). As partes são misturadas e os educando tentam encaixar na seqüência dos nomes. Dependendo do ritmo da turma, pode-se trabalhar inicialmente apenas com peças que contem letras e posteriormente trabalha-se com sons. Alguns alunos podem necessitar de auxílio
* Trabalhando as silabas a partir dos nomes:
- Montar um quadro com sílabas presentes nos nomes dos educandos. Fazer a leitura dessas sílabas e observar as sílabas correspondentes aos números. Seguindo a seqüência dos números, escreve-se os nomes a partir de suas sílabas e a relação numérica. Verifica-se outras possibilidades de construir outros nomes, usando as sílabas presentes no quadro (ou outras palavras).
* Palavras cruzadas.
_ Ao alunos recebem uma folha mimeografada ou xerocada contendo uma cruzadinha onde devem encaixar os nomes dos amigos de acordo com o número de letras
* Acróstico:
- Formar um acróstico com o nome de cada aluno da turma. Cada um vai dizer as qualidades do colega, que serão escritas conforme a letra presente no nome.
* Caça nomes
Os alunos recebem folha xerocada com um caça cuja finalidade é encontrar nomes de crianças da sala de aula.
AVALIAÇÃO
Observações e registros diários dos avanços dos alunos na construção da escrita do próprio nome, bem como no reconhecimento dos nomes dos amiguinhos da classe e da professora. Observar o uso que os alunos fazem da escrita dos nomes para escrever outras palavras. Analisar as produções de escrita, individuais e coletivas e usar os dados para replanejar de forma a superar as dificuldades encontradas pelos alunos .
domingo, 3 de janeiro de 2010
PROJETO: O PULO DO SAPO
FONTE:
PROJETO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL - SAPOS
Objeto social do conhecimento: Língua Portuguesa e Ciências
Objetivo do projeto: produzir uma revista com textos informativos sobre a transformação (evolução) de girinos em sapos.
Objetivo didático: aprender os procedimentos de pesquisa através do uso de vários instrumentos, tais como observação direta da metamorfose dos girinos; leitura de textos informativos (leitura por imagens, leitura de antecipação de significados e leitura realizada por adultos); assistir a um vídeo referente ao tema; fazer uso da escrita como registro dos conhecimentos construídos ao longo dos processos (situações de registro expontâneas e produção de textos tendo o professor como escriba); promover o desenvolvimento da oralidade por meio de troca entre as crianças.
Conteúdo específico: seleção de fontes de informação por meio de leituras diversas e outras fontes de pesquisa; uso da escrita como recurso de sistematização; uso da escrita e da oralidade como meio de socialização dos conhecimentos adquiridos e produção de textos informativos sobre sapo.
Justificativa: as crianças pequenas têm um grande interesse por animais. O projeto “O pulo do sapo” proporcionará esse contato ao promover uma postura investigativa por meio da observação direta e por meio de outros recursos de pesquisa (revistas, livros e textos informativos). A produção da revista entra com a função de sistematizar o conhecimento produzido, privilegiando, portanto, o uso da escrita de forma significativa.
1 Atividade inicial – provocar uma discussão sobre os sapos em uma roda de conversa e construir um quadro que deverá ser preenchido ao longo do projeto a partir das questões: o que já sabemos, o que queremos descobrir, o que aprendemos. Promover a troca de conhecimento entre as crianças, sensibilizando- as para o tema.
2 Buscar em livros, revistas e textos informações sobre o assunto. Aprender a utilizar esses recursos como fonte de informação e criar situações de leitura de imagem.
3 Levar para a sala de aula alguns girinos para observação. Ter uma postura investigativa e buscar conhecimentos a partir da observação.
4 Registro das transformações observadas, realizado pela professora a partir do que foi ditado pelas crianças. Presenciar o uso da escrita como um recurso para a coleta de dados e que as crianças sejam as autoras efetivas do texto.
5 Assistir a um vídeo que trate do assunto, ressaltando alguns pontos que devem ser observados. Reconhecer esse instrumento (vídeo) como mais uma fonte de pesquisa capaz de enriquecer os registros do quadro.
6 Desenho de observação das transformações ocorridas que irão ilustrar a revista. Uso do desenho como forma de expressão e documentação das transformações observadas e produção de material ilustrativo da revista.
8 Leitura de contos que têm o sapo como personagem principal (“A festa no céu”, A princesa e o sapo”etc.). Ao entrar em contato com os textos narrativos, descobrir a existência do sapo como personagem de contos, confrontando as características de um sapo real com o sapo das histórias.
9 Escrever legendas para as figuras que farão parte da revista. Permitir que as crianças tivessem a oportunidade de escrever de próprio punho e a possibilidade de avançar nas suas hipóteses de escrita.
10 Selecionar imagens e/ou desenhos de que mais gostaram para compor a revista. Que possam discutir e ter material para tornar o texto que escreveram mais atrativo e interessante para o leitor.
11 Atividade avaliativa: produção de uma revista com textos informativos, referentes à transformação (evolução) de girinos em sapos. Socializar amplamente o que aprenderam sobre o tema por meio dos registros e ilustrações que fizeram, desenvolvendo uma postura de pesquisadores reais.
PROJETO: MERGULHANDO NO UNIVERSO MARINHO
FONTE :
*♥*´¯`*.¸¸.*´¯`* Alfabetização e Cia. *´¯`*.¸¸.*´¯`*♥*
Eixo de trabalho predominante: natureza e sociedade (seres vivos) e língua portuguesa (leitura de texto informativo)
Tempo de duração: 4 a 5 meses
Objetivos:
• compartilhado com as crianças:
- Montar uma coleção de espécies marinhas in vitro para a creche e um arquivofichário para consultas.
• didático:
- Apresentar alguns conhecimentos sobre espécies marinhas.
- Socializar procedimentos para a busca e sistematização de informações.
O que a professora quer que as crianças aprendam:
• A diversidade da vida marinha, algumas das espécies dessa fauna e sua relação com o meio.
• Retirar informações de diversas fontes de imagens, tais como livros, cartazes, filmes, observação direta etc.
• Que, ao se informar, possam elaborar suas próprias idéias sobre os fatos que observam e que se interessem por trocá-las, socializar suas descobertas com os demais.
• Que adquiram procedimentos, como a observação, a verificação e a experimentação, que lhes permitam o desenvolvimento da postura de pesquisador, que se interessem por saber mais sobre o mundo que os cerca.
Etapas da pesquisa:
1.Levantamento dos conhecimentos das crianças e das questões a serem pesquisadas.
2.Organizar a turma em subgrupos menores para a pesquisa nos livros.
3.Elaborar perguntas para nortear a busca de informações.
4.Procurar em livros especializados e ricos em imagens o que buscam saber, determinado por discussões anteriores.
5.Registrar as respostas para as indagações do grupo.
6.Comunicação do resultado da pesquisa a todo o grupo, apoiada nos registros e livros.
7.Organizar passeios para ampliar os conhecimentos sobre o assunto; levar questões que precisam ser pesquisadas in loco, propor a coleta de materiais para a pesquisa na sala.
8.Sistematizar as informações em fichas de consulta disponíveis na coleção.
Orientações didáticas:
• Formar uma pequena biblioteca especializada sobre o assunto em questão para pesquisas do grupo. Todos, adultos e crianças da creche, poderão estar empenhados na montagem deste acervo.
• Separar na classe um painel onde as crianças possam ir anexando informações sobre o estudo. É importante que a sala comece a ganhar a cara deste projeto, com produções das crianças e cartazes ilustrativos/ informativos.
• Ter na sala um mapa-múndi para localizar o local de origem e trajetória das baleias, golfinhos e outros animais.
• Organizar grupos de pesquisa de tal forma que todas as crianças participem.
• A professora precisa selecionar o material previamente, criando condições para que as crianças realizem a pesquisa com autonomia, isto é, através das imagens fornecidas pelas ilustrações. A professora pode também, após a pesquisa, ler trechos importantes dos livros utilizados.
• Lembrar que o objetivo central deste projeto não é o de que as crianças acumulem informações sobre o assunto estudado, mas que saibam estabelecer relações entre os conhecimentos prévios e as novas informações, as hipóteses e o conhecimento científico.
• Procurar ao longo do estudo fazer perguntas direcionadas a cada uma das crianças. É importante que todas tenham a oportunidade de comunicar seus saberes a todos do grupo.
• Pesquisar, em Bibliotecas Públicas ou das Universidades da região, materiais que possam ser usados com as crianças ou para estudos das educadoras.
• A professora deve ser a escriba, anotando pontos importantes para o grupo.
BIBLIOGRAFIA:
• Atlas dos Oceanos. Anita Ganeri. Ed. Martins Fontes.
• Naturalista Amador, Um Guia Prático ao Mundo da Natureza. Gerald Durrell com Lee Durrell. Ed. Martins Fontes.
• Dicionário do mar. Sérgio Cherques. Ed. Globo.
• Coleção Aventura Visual – Peixes/Litoral. Ed. Globo.
• Mares e Oceanos. Anita Ganeri, Jakki Wood, Ed. Callis,
Série Vida no Mar. Ed. FTD.
• A Estrela-do-Mar; Água Viva; Ouriço do Mar; Corais; A Esponja do Mar; As algas. Godofredo Genofre. Coleção Vida Marinha. Ed. FTD.:
• Praia. Coleção de Mãos Dadas com a Natureza. Ed. Salamandra.
FILMES nas locadoras:
• Atlantis. Warner Bros.
• Tubarões, As Grandes Baleias, As jóias do Mar do Caribe. National Geographic.
• Fernando de Noronha – Uma aventura do Mar Azul. CIC Vídeo.
• Um Mergulho no Caribe. Look Vídeo.
• Imensidão Azul. Empire Films.
• Mobie Dick. Warner Bros.
:: FONTE: REVISTA AVISA LÁ nº 6